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PRÉ HISTÓRIA E A VIDA DE ABRAÃO
PRÉ HISTÓRIA E A VIDA DE ABRAÃO

Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão – Mt 1.1

 1. Com a falha do homem ocorrida no Jardim do Éden, Deus expulsa o ser humano do paraíso,      preservando a família de Adão (Gn. 3.24).

2. Passado aproximadamente 1.656 anos, Deus renova a oportunidade da humanidade  através de Noé, mas, mais uma vez o homem falha (Gn. 6. 5, 7, 11,12, Deus envia o Dilúvio (Gn. 6.17).

3. Após o dilúvio, mas uma vez o homem falha. O plano de Deus era que o homem crescesse se  multiplicasse e se expandisse sobre a face da terra (Gn. 1.28), mas não era isso que o homem queria fazer (Gn. 11.1-6), daí ocorreu chamada confusão das línguas (Gn. 11.7-9).

          Atualmente existem cerca de 6500 línguas diferentes em todo o mundo. Quase metade é falada com pouca freqüência. As chamadas línguas minoritárias e os dialetos estão sob forte ameaça de extinção. A informação é da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) a partir de um estudo que analisa a pressão exercida naturalmente pelas línguas dominantes e a repressão política, apontadas como principais responsáveis pelo possível extermínio de cerca da metade dos 6500 idiomas falados em todo o mundo..

           O termo Sinar, Sinear ou, menos freqüentemente, Shinar, (em hebraico שנער; na Septuaginta, Σεναάρ, Senaar) é uma designação de característica ampla, aplicada à Mesopotâmia, aparecendo 8 vezes na Bíblia Hebraica. Em Gênesis 10.10, relata-se que o início do reino de Nimrod compreendia "Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar." No capítulo seguinte, em 11:2, o Sinar é mostrado como uma planície que veio a ser povoada depois do dilúvio, onde a humanidade, ainda falando apenas uma língua, construíu a Torre de Babel. Em Gênesis 14:1,9 o Sinar é a terra governada pelo rei Anrafel, durante muito tempo identificado como Hamurabi, rei da Babilônia, apesar de tal relação não só ser incerta como também negada em investigações mais recentes. A terra de "Sinar" ainda é mencionada como sinônimo de "Babilônia", em Isaías 11.11 e em Zacarias 5.11.

         Se o Sinar incluía tanto a Babilônia ("Babel") como Ereque, então o termo caracterizava as partes tanto norte quanto sul da Babilônia. Qualquer relação cognata com "Suméria" ou "Shumer" - exônimo de origem acádia usado para se referir a um povo não-semítico que se chamava a si próprio Kiengir - não é simples de se explicar, tendo sido alvo de inúmeras especulações. É correto, contudo, afirmar que o termo egípcio para "Babilônia" e "Mesopotâmia" era Sangar, palavra que se repetia freqüentemente nas cartas Amarna.

       De acordo com H. Welsh, cujo ponto de vista provém na associação com Ur dos Caldeus, é provável que Sinar tenha como significado a terra de Sin, deusa mesopotâmica da lua, cujo templo mais antigo localizava-se em Ur. Sin possuía uma rede de templos abarcando o crescente fértil, incluindo um templo de destaque na Babilônia e um de seus famosos Portões - este também um importante templo em Harran -, além da probabilidade de haver um outro em Jericó, cidade antiga cujo nome significa "Local do Deus da Lua".

       Alguns acreditam que "Sinar" seja uma referência à terra onde atualmente se encontra a China. O nome da antigüidade mais remota para "China" é 'Ṣīn' ou 'Sina'. Da mesma forma, em Latim, refere-se à China pelo nome Sinae, donde se originou o prefixo português Sino- (como em Sino-Tibetano) - cf. Nomes da China.

4. Após as ineficiências do homem ocorridas no Jardim do Éden, no Dilúvio e na terra de Sinar ou  Sinear, Deus chama Abrão (Gn. 12). Deus chama um homem para dar início a   uma nova raça, a nação de Israel. A partir daí, o procedimento de Deus é  chamar um povo do meio de outro povo. Note isso em toda a Bíblia. A humanidade falha, mas Deus chama do meio desta humanidade caída, um homem que dá origem a uma nação.

5. Quando esta nação  falha, Deus chama do meio desta nação um povo e dá origem à igreja. Quando acontece de a igreja, de uma forma geral, falhar, Deus chama do meio dela  um povo que faz parte dela, mas não se deixa levar pela frieza, a quem Ele  chama de vencedores (Ap 2.7,11,17,26,27; 3.5,12,21).

            Ao chamar Abraão, Deus dá continuidade ao seu plano redentor, pois, promete que nele serão benditas todas as famílias da terra. Com isto, claramente Deus se referia ao Messias, que nasceria da linhagem de Abraão (Mt 1.1).

           É interessante notarmos que apenas onze capítulos de Gênesis relatam aproximadamente 1.946 anos e são dedicados para contar a história da criação do mundo e da dispersão das nações e todo o restante do livro é dedicado para contar a história de Abraão e de sua família. Isto porque, no plano de Deus com a humanidade, Abraão tem um importante papel.

        Apesar de Abraão ser grandemente admirado por judeus e cristãos, a Bíblia não se refere a ele como um homem excepcional, mas sim, como um homem sujeito as mesmas fraquezas que nós, mas que tinha uma grande fé. Foi esta fé que agradou a Deus (Hb 11.8-19). Do meio de uma humanidade idólatra, Deus chama Abraão para dar origem a uma nação que deveria levar ao mundo a mensagem de que só existe um Deus verdadeiro

 Período antediluviano

        A narativa das origens da Humanidade é apresentada numa linguagem popular e sem pretensões cronológicas. (Gênesis 1 e 2) A vaga expressão " no principio...

        "e os "dias"criativos, nada afirmam quanto à data da criação da Terra ou da Humanidade. A primitiva sociedade humana anti diluviana, para além pastorícia, é descrita como conhecedora dametalurgia de cobre e do ferro e no uso de instrumentos musicais. (4:19-22) Segundo o relato de Génesis 5:3-29 e 7:6,11, desde do início do Dilúvio Bíblico até a criação do Adão bíblico, terá decorrido 1 656 anos literais. De acordo com as evidências arqueologias, os historiadores e exegetas bíblicos concordam unanimemente que a longa longevidade dahumanidade anterior ao Dilúvio Bíblico citada naBíblia, não têm um valor cronológico,mas um valor simbólico. Existe religiões cristãs que entendem a narrativa cronológicaantediluviana como literal. Por exemplo, a religiãoTestemunhas de Jeová acredita que acriação do primeiro humano terá ocorrido no Outono de 4 026 a.C.e o período da Era pós-diluviana começou com o ano2369 a.C..

Seu entendimento literal

         Desde a criação de Adão até o Dilúvio Bíblico teria decorrido apenas 1 656 anos literais. Este período delineados em Gênesis 5:1-29 e 7:6, é esquematizado na tabela que segue:

Desde a criação de Adão até o nascimento de Sete 130 anos

Daí até o nascimento de Enos 105 anos

Até o nascimento de Quenã 90 anos

Até o nascimento de Malalel 70 anos

Até o nascimento de Jarede 65 anos

Até o nascimento de Enoque 162 anos

Até o nascimento de Metusalém 65 anos

Até o nascimento de Lameque 187 anos

Até o nascimento de Noé 182 anos

Até o Dilúvio Bíblico 600 anos. Os dados apresentados em Gênesis para o Período Antediluviano são encontrados no TextoMassorético, em que se baseiam as modernas traduções das [Antigo Testamento|EscriturasHebraicas]. Mas estes dados diferem dos encontrados na Septuaginta Grega (sigla LXX), mas a evidência de exatidão claramente favorece o Texto Massorético. "Os dados na Septuaginta Grega evidentemente seguem um plano ao qual foram ajustados ... mostram a intenção de achegá-los a uma norma proporcional mais próxima, baseada em alguma suposta noção fisiológica."

Segundo a Pré-História

1 milhão a.C. - A idade dos "primeiros homens" é bem superior a 1 milhão de anos. Exemplo: Australopithecus, Homo erectus, Homo habilis.

600 mil a 10 mil a.C. - Paleolítico (Idade da Pedra Lascada).

75 mil a.C. - Homem de Neanderthal viveu entre 75 mil e 45 mil a.C.

50 mil ou 40 mil a.C. - Homo sapiens sapiens. Exemplo: Homem de Cro-Magnon.

10 mil a 4 mil a.C. - Neolítico (Idade da Pedra Polida).

8350-7350 a.C. - Fundação e desenvolvimento de Jericó (Palestina),primeira cidade murada do mundo.

6250-5400 a.C. - Desenvolvimento de Çatal Hüyük (Turquia), maior cidade da época.

4 mil a.C. - Idade dos Metais. Início da civilização.

3500 a.C. - Stonehenge: construção de túmulos e círculos megalíticos, na Bretanha, península Ibérica e ilhas Britânicas.

Idade Antiga

3500 a.C. - Fundação das primeiras cidades sumérias, como Ur, Uruk, Nippur, Lagash e Eridu.

3200 a.C. - Unificação do Egito por Menés, o fundador da monarquia dos faraós.

3200 a 2423 a.C. - Antigo Império Egípcio. Surgem os grandes deuses egípcios.

2700 a 2600 a.C. - Construção das famosas pirâmides dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos.

2500 a.C. - Os sumerianos são dominados pelos acádios. A cidade fenícia de Biblos destaca-se pelo movimentado porto comercial. Posteriormente, outras cidades fenícias adquirem importância, entre elas Tiro.

2200 a.C. - O Império Acádio é destruído pelos guti.

2160 a 1730 a.C. - Médio Império Egípcio. Prosperidade econômica e conquistas militares. A capital é Tebas.

2000 a.C. - Abraão, o primeiro patriarca, deixa Ur e leva os hebreus para a Palestina (a Terra Prometida). Os amorritas fundam o primeiro Império Babilônico. O mais importante rei desse império foi Hamurábi, responsável pelo primeiro código escrito (Código de Hamurábi).

2000 a 1750 a.C. - As cidades cretenses de Cnossos e Faístos adquirem grande importância. Construção de palácios monumentais em Creta.

1800 a.C. - Fundação do antigo Império Assírio. Séculos depois destacam-se como reis do novo Império Assírio (883-612 a.C.); Sargão, Senequerib, Assurbanipal.

1750 a.C. - Os hicsos invadem o Egito. Os hebreus são obrigados a emigrar para o Egito.

1580-1085 a.C. - Novo Império Egípcio.

1500 a.C. - Início da civilização grega. Período Micênico. Desenvolvimento dos genos.

1400-1200 a.C. - Invasão dos aqueus a Creta, destruindo a cidade de Cnossos.

1200-1020 a.C. - Êxodo dos hebreus do Egito, que retornam à Palestina e aí se fixam.

1006 - 966 a.C. - Reinado do rei hebreu Davi.

1000 a.C. - Chegada dos etruscos à Itália. Surge o alfabeto fenício, que depois foi aperfeiçoado pelos gregos.

966-926 a.C. - Reinado do rei hebreu Salomão. Construção do templo de Jerusalém.

814 a.C. - Fundação da cidade de Cartago pelos fenícios.

800-500 a.C. - Grécia: Período Arcáico. Desenvolvimento da pólis. Destacam-se Esparta e Atenas.

776 a.C. - Primeiros Jogos Olímpicos realizados na Grécia.

753 a.C. - Data apontada pela tradição para a fundação de Roma. Início do período da Monarquia.

750 a.C. - Início da colonização grega.

650 a.C. - Surgimento da poesia lírica grega.

612-539 a.C. - Novo Império Babilônio. Construção dos Jardins Suspensos da Babilônia e da Torre de Babel.

594 a.C. - Atenas: Sólon introduz reformas sociais.

587 a.C. - Nabucodonosor II conquista e destrói Jerusalém. Início do cativeiro dos hebreus na Babilônia, que dura até 538 a.C.

586 a.C. - Os assírios submetem as cidades fenícias.

558 a.C. - Zoroastro (Zaratustra) funda o Zoroatrismo, religião que se torna oficial na Pérsia, em 550 a.C.

549 a.C. - Início do Império Persa.

490 a.C. - Batalha de Maratona, travada entre gregos e persas. Os gregos vencem.

484-425 a.C. - Heródoto, o pai da História, escreveu sobre as guerras pérsicas.

480 a.C. - Batalha Naval de Salamina, travada entre gregos e persas

477 a.C. - Fundação da Liga de Delos, sob a liderança de Atenas.

470 a.C. - Tribunos da plebe em Roma.

450 a.C. - Lei das Doze Tábuas.

431-404 a.C. - Guerra do Peloponeso: envolve as cidades gregas lideradas pelas rivais Atenas e Esparta.

388 a.C. - Filipe da Macedônia invade a Grécia (Batalha de Queronéia).

336 a.C. - Alexandre Magno assume o comando do Império Macedônio.

330 a.C. - Morre Alexandre Magno e o Império Macedônio fragmenta-se.

264-146 a.C. - Guerras Púnicas: Roma contra Cartago. Vitória dos romanos.

73 a.C. - Revolta dos escravos romanos, sob o comando de Espártaco.

60 a.C. - Júlio César vai assumindo crescentes poderes em Roma. Em 44 a.C., César é assassinado por Brutus.

27 a.C. - Otávio rompe, informalmente, a República romana. Vai concentrando enormes poderes. Início do Império.

70 d.C. - Os romanos destroem Jerusalém. Diáspora dos hebreus.

131 - O imperador romano Adriano esmaga revoltas de hebreus.

313 - O imperador Constantino concede liberdade de culto aos cristãos (Édito de Milão).

395 - Morte do imperador romano Teodósio. O Império Romano é dividido em: Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente (Bizantino).

476 - Queda do Império Romano do Ocidente.