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COMENTARIO JUDAICO I, II, III
COMENTARIO JUDAICO I, II, III

COMENTÁRIO JUDAICO I

CONCUPISCÊNCIA DA CARNE, CONCUPISCÊNCIA DOS OLHOS E SOBERBA DA VIDA

(MATEUS  4. 4-10).

O TANAKH é o Antigo Testamento mencionado como Escritura ou esta Escrito na maioria das traduções. A palavra Tanakh é um acrônimo formado a partir das primeiras letras das três partes da Bíblia Hebraica: O Antigo Testamento Hebraico ou Tanakh é subdividido em três partes                                                                  

A Torá, os N’vi’im e os K’tuvim. Torá, Ensinamentos; os N’vi’im, os profetas e os k’tuvim os escritos.

  1. Torá, (Ensinamentos) que seriam os cinco livros de Moisés, ou Pentateuco (Genesis,   Êxodo, Levitico, Números e Deuteronômio).
  2. Os      N’vi’im (Profetas) que seriam os livros históricos (Josué, Juízes,      Samuel e Reis), e os profetas maiores (Isaias, Jeremias e Ezequiel) e os      12 profetas menores.
  3. Os      K’tuvim (Escritos) que seriam os Salmos, Provérbios, Jó, os cinco      rolos (Cântico dos cânticos, Rute, Lamentações, Eclesiastes e Ester) e      Daniel, Esdras, Neemias e Crônicas.

Satanás apresenta a Jesus cada uma das três categorias de tentações especificadas por João em (1ª João 2.15-17). Usando as mesmas táticas usadas contra o primeiro Adão lá no Éden (Genesis 3.6) e ele usa as mesmas tentações nos dias de hoje.

Existe uma frase hoje que diz que o sábio apreende com os sofrimentos dos outros, mas nem o ser humano vendo o sofrimento na vida de Adão e vendo a forma que Jesus foi tentado aprende a ter uma vida saudável e bem sucedida.

A principio, satanás apresentou a CONCUPISCÊNCIA DA CARNE quando diz: “Se você é filho de Deus, ordene que essas pedras se transformem em pães”, em seguida ele apresenta a CONCUPISCÊNCIA DOS OLHOS: “Ele lhe mostrou todos os reinos do mundo em toda sua glória e lhe disse; Se você se ajoelhar e me adorar, eu lhe darei tudo isso”. Em seguida lhe apresentou a SOBERBA DA VIDA, ele o transportou a cidade santa, Jerusalém, o colocou sobre o pináculo do templo e disse-lhe: “Se você é o Filho de Deus, pule!

Satanás estava simplesmente usando as três mesmas armas utilizadas no Éden, “E viu a mulher que aquela arvore era boa para se comer” (concupiscência da carne), “agradável aos olhos” (concupiscência dos olhos), “desejável para dar entendimento” (soberba da vida), “tomou do seu fruto e comeu” (Gn. 3.6). 

A diferença é que o primeiro homem não resistiu à tentação (Rm 5.12), mas o ultimo homem resistiu (Rm. 5.19), seria difícil para a você seguir o exemplo dos bons? Jesus demonstrando o poder da Palavra de Deus ao resistir ao adversário cita a Torá como resposta para todas as três tentações (Dt. 8.3; Dt. 6.13 e 6.16) 

 

COMENTARIO JUDAICO II

O QUE É PERMITIDO NO SHABAT?

O texto de (Mateus 12.10-13) reporta a questão da seguinte forma: É lícito curar no Shabat?

  1. No Shabat a cura para salvar a vida não somente é      permitida, mas é uma obrigação.
  2. Cuidar daqueles seriamente enfermos, isto é, aqueles      com febre alta ou dores afetando todo o corpo é permitido, com certas      restrições.
  3. Cuidar de enfermidades menores é proibido pelo      g’zerah (decreto rabínico): a razão é que a maioria dos tratamentos pode      requerer triturar alguma coisa para preparar um remédio, e triturar é uma      forma proibida de trabalho no Shabat.

      Já que uma mão ressequida não é nenhuma ameaça de vida e nem uma enfermidade séria, essa cura, em face disso, seria uma violação dos decretos relacionados ao Shabat. Contudo, já que Jesus não usou remédio, e uma vez que nenhuma trituração foi feita, poderia se dizer, de acordo com o contexto do Halachá do século I, que nenhuma violação ocorreu. Curar no sábado uma doença pouco grave usando remédios ou outros meios onde se tritura ervas seria violação ao Shabat, mas Jesus não usou nenhum desses processos. (Yochanan 9.6). (João)

(Halachá é o nome do conjunto de leis da religião judaica, incluindo os 613 mandamentos que constam na Torá e os posteriores mandamentos rabínicos e talmúdicos relacionados aos costumes e tradições, servindo como guia do modo de viver judaico).

        Presumivelmente a Mishna reflete a situação da Halachá entre os p’rushin. Era proibido curar no Shabat através dos meios medicinais, mas era permitido curar através daquilo que vem como consequência de alguma outra atividade. Eles não podiam restaurar uma fratura. Se a mão ou pé de alguém fosse deslocado, não se poderia derramar agua fria sobre ele; mas poderia lava-lo da forma normal; e se isso o curasse, então o curaria.

        No versiculo 10, o homem estendeu sua mão ressequida e ela foi curada, isso não foi fruto de um processo medicinal, mas ele estendeu sua mão num processo de fé, seguido da obediência a instrução de Jesus e ele foi curado.

       Realmente, Yeshua traz cinco argumentos contra a forma pela qual os p’rushin usavam seus Halachá:

1. Na passagem de Mateus 12.11,12, Jesus ataca a premissa subeentendida  na Torá Oral conforme compreendida pelos      p’rushim (fariseus) com um argumento sobre prioridades: é mais importante do que observar detalhes das regras sobre trabalho no Shabat. A      determinação de observar os detalhes das regras sobre o trabalho no  Shabat. A determinação de prioridades é uma forma legítima pelas regras do Halachá (Yn 7.22,23).“Fazer boas obras”

2. Ele fortalece sua atitude com um argumento do tipo (Mt. 6.30): Se era permitido resgatar uma ovelha no Shabat, quanto mais curar um homem.kal v’chomer

3. Na passagem paralela em Marcos, ele acrescenta que o Shabat foi feito para o homem, e não o homem por causa do Shabat, o que quer dizer que (Mc.2.27) as regras de Deus devem servir ao homem capacitando-o a glorificar melhor a Deus, e não para escravisa-lo e requerer que ele glorifique as regras

4. Em Yn 5.17,18, Yeshua diz: , o que seus ouvintes corretamente interpretaram como uma reivindicação de Yeshua como a divindade, e assim, a sua  necessidade e direito de trabalhar no Shabat.“Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também”

5. Finalmente em (Yn 7.22,23), onde ele cura um homem no Shabat, Yeshua traz outro      argumento (Yn 7.22,23).Kal v’chomer, se seus oponentes permitem a circuncisão no Shabat, quanto mais deveriam eles permitir a cura

A linha comum desses cinco argumentos é que as regras dos fariseus para o Shabat são geralmente boas orientações onde tais regras podem ser quebradas para que se obedeça a vontade de Deus e quebrar as regras para praticar ações corretas é um elemento essencial no Halachá messiânico.

 

COMENTÁRIO JUDAICO III

MERGULHA A MATZÁ NO PRATO COMIGO (Mattityahu 26.23) Mateus

            O prato pode muito bem ter contido Sharoset e/ ou maror, ambos usados no culto do Seder nos dias de hoje. Sharoset é uma pasta doce feita de frutas, nozes, temperos e vinho; atualmente existem numerosas receitas utilizadas nas diversas comunidades étnicas judaicas. Sua função no Seder é lembrar por sua aparência o que os escravos israelitas fizeram no Egito, e há uma referencia feita a isso no Mishna pelos rabinos da metade do século II Me’ir e Eli’ezer bar-Tzadok. Maror significa “ervas amargas”, trazendo a mente a amargura da escravidão israelita sob o Faraó; hoje uma raiz ou alface é utilizada como maror.

           O rabino Hillel, da geração anterior a Yeshua, inaugurou o habito de comer um “sanduíche” que consistia em um pedaço de cordeiro pascal junto com matzá e maror, num cumprimento literal da ordem “com (em hebraico ‘ AL) matzá e maror a comerão (Exo. 12.8) (Hoje em dia os judeus ashkenazi não comem cordeiros na Páscoa porque ele não pode ser morto no templo, no entanto, os s’faradim comem)